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terça-feira, 5 de abril de 2011

GRILHÕES QUEBRADOS!

Eu escrava súdita da opressão sutil
Tendo cúmplice meus pensamentos
Delimitados por minha fraca e vã existência
Ligada a fortes elos inúteis...
Limites impostos, aceita depreciação.
Eu co-responsável de minha dominação
Marionete do jogo da vida que oprime...No resguardo alicerçado pela pseudosensatez
Valores e conceitos criados por pensamentos de “índole”
O machucar da navalha afiada que magoa, corta e fere...
Desejos contidos, vontades represadas, alma acorrentada.
Até que o elo se arrebenta, numa explosão silenciosa, incontida...
A angustia, a inquietação e a insatisfação oxidam,coroem a essência
E doridamente rompem-se os grilhões, por querer ou por osmose.
O estado de força maior que a do tempo que se prendeu que se perdeu.
A gaivota interior liberta-se em suave voo para a sonhada liberdade.
Porque à felicidade não é estado de encarceramento!.

Lufague Lima

Ei??? Já se sentiu assim??? Então é tempo de despertar...


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