"Um sem número de estradas
são pavimentadas na incerteza
com pedras desalinhadas e poeira,
sem rumo e sem beleza
com pedras desalinhadas e poeira,
sem rumo e sem beleza
Sombras que se alargam, impassíveis
na inerte pretensão das caminhadas.
Consomem histórias fragmentadas
que na ilusão se formam, invisíveis
na inerte pretensão das caminhadas.
Consomem histórias fragmentadas
que na ilusão se formam, invisíveis
Nas largas estradas se descortina
o que muitos querem ser um dia.
De ouro e prata compõe-se o horizonte,
brilho efêmero das armadilhas.
o que muitos querem ser um dia.
De ouro e prata compõe-se o horizonte,
brilho efêmero das armadilhas.
Passo a passo seguem contornadas
por sinais e cores que saúdam as almas
de tantos inquietos viajantes
que não percebem o que os aguarda.
por sinais e cores que saúdam as almas
de tantos inquietos viajantes
que não percebem o que os aguarda.
Estradas que se moldam, congestionadas,
por tantas intenções equivocadas.
Até que um dia se revela o engano:
Para onde foi o caminho plano?
por tantas intenções equivocadas.
Até que um dia se revela o engano:
Para onde foi o caminho plano?
Nas margens sinuosas que declinam
jazem os sonhos desfigurados.
Não há mapa que desfaça o erro
dos que seguem resolutos, mas perdidos."
jazem os sonhos desfigurados.
Não há mapa que desfaça o erro
dos que seguem resolutos, mas perdidos."
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